Alok realiza show em Copacabana e 500 pessoas são conduzidas para delegacias por dançarem demais

O famoso DJ brasileiro Alok realizou um show eletrizante em Copacabana, no Rio de Janeiro, e causou um verdadeiro alvoroço entre os presentes. O que era para ser uma noite de diversão e música acabou se transformando em uma operação policial, com mais de 500 pessoas sendo conduzidas para as delegacias da região.

Tudo começou quando Alok começou a tocar seus sucessos e a multidão, empolgada, começou a dançar freneticamente. O problema é que a empolgação foi tanta que as pessoas começaram a dançar de forma descontrolada, sem se importar com os limites do bom senso.

Segundo relatos, algumas pessoas chegaram a fazer passos de dança tão elaborados que pareciam estar participando de uma competição de dança. Outras simplesmente perderam a noção do espaço e começaram a se jogar no chão, fazendo movimentos que mais pareciam uma coreografia de um filme de zumbis.

A situação ficou ainda mais caótica quando a polícia foi chamada para conter a multidão. Os policiais tentaram de todas as formas acalmar as pessoas e pedir que elas parassem de dançar, mas foi em vão. A música de Alok era tão contagiante que ninguém conseguia resistir.

Diante do impasse, as autoridades decidiram conduzir as pessoas para as delegacias mais próximas. A justificativa era de que elas estavam dançando demais e representavam um perigo para a segurança pública. No entanto, muitos questionaram essa medida, afirmando que dançar não é crime e que as pessoas estavam apenas se divertindo.

Enquanto isso, Alok continuava a tocar seus hits e a multidão, mesmo reduzida, não parava de dançar. Alguns até brincaram que as delegacias estavam se transformando em verdadeiras pistas de dança, com as pessoas improvisando passos de dança enquanto esperavam para prestar depoimento.

No final, o show de Alok em Copacabana ficou marcado não apenas pela sua música eletrônica contagiante, mas também pela polêmica das pessoas que foram conduzidas para as delegacias por dançarem demais. Resta agora saber se essa medida extrema será adotada em outros eventos musicais, ou se foi apenas um caso isolado de empolgação desenfreada.