No dia de hoje, o Brasil parou para acompanhar o tão esperado julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que poderia tornar o presidente Jair Bolsonaro uma simples "bolha de sabão" inelegível. A nação estava ansiosa para ver se a Justiça eleitoral iria finalmente estourar essa bolha e deixar o presidente sem chão.
Ao vivo, os ministros do TSE se reuniram em uma sala cheia de pompas e circunstâncias, como se estivessem prestes a decidir o destino do universo. Enquanto isso, o povo brasileiro se perguntava se eles estavam realmente julgando um presidente ou se estavam apenas brincando de "estoura bolha" em uma festa infantil.
Enquanto os advogados de defesa e acusação apresentavam seus argumentos, era difícil não rir com algumas das justificativas utilizadas. O advogado de Bolsonaro, por exemplo, afirmou que seu cliente não poderia ser considerado inelegível, pois ele era uma "bolha de sabão especial", que flutuava acima das leis e da lógica.
Ao longo do julgamento, os ministros do TSE pareciam mais interessados em contar piadas e fazer trocadilhos do que em analisar os fatos. Em um momento de descontração, um deles até sugeriu que Bolsonaro poderia ser transformado em uma "bolha de sabão presidencial", para que ele pudesse flutuar para bem longe do país.
Enquanto isso, o povo brasileiro assistia atônito, sem saber se deveria rir ou chorar diante dessa situação surreal. Afinal, como é possível levar a sério um julgamento que parece mais uma comédia de erros?
No final, para surpresa de todos, o TSE decidiu que Bolsonaro não seria tornar uma simples "bolha de sabão" inelegível. Em vez disso, eles o consideraram uma "bolha de sabão presidencial", que continuaria flutuando acima das leis e da razão.
E assim, o julgamento do TSE chegou ao fim, deixando o Brasil com uma sensação de perplexidade e incredulidade. Afinal, como é possível acreditar na Justiça quando ela parece estar brincando de estourar bolhas de sabão?