Após o governo federal encerrar as escolas cívico-militares, o ministro Tarcísio Freitas decidiu tomar uma atitude audaciosa: criar um programa próprio e ampliar as unidades em São Paulo. Sim, você leu certo, o governo vai reinventar a roda e fazer tudo do zero, porque afinal, quem precisa de experiência e conhecimento acumulado, não é mesmo?
Afinal, por que se preocupar em aprender com os erros e acertos das escolas cívico-militares já existentes? Vamos simplesmente ignorar toda a bagagem acumulada e começar tudo de novo, afinal, somos o governo e sabemos o que é melhor para o país.
E não podemos esquecer que São Paulo é o lugar perfeito para testar esse novo programa. Afinal, o estado já tem uma educação de primeira qualidade, então por que não mexer em algo que está funcionando tão bem? É como diz o ditado, "em time que está ganhando, mexe-se sim, porque a gente gosta de complicar as coisas desnecessariamente".
Além disso, não podemos deixar de mencionar a expertise do ministro Tarcísio Freitas na área da educação. Afinal, ele é um engenheiro, então é óbvio que ele entende tudo sobre como administrar escolas e lidar com os desafios do ensino. Quem precisa de pedagogos e especialistas em educação quando se tem um engenheiro no comando?
E para garantir o sucesso desse novo programa, o governo vai ampliar as unidades em São Paulo. Porque, afinal, mais é sempre melhor, não é mesmo? Quem se importa com a qualidade da educação quando se pode ter mais escolas cívico-militares espalhadas pelo estado?
Enfim, só nos resta esperar para ver como essa brilhante ideia do governo federal vai se desenrolar. Será que teremos uma educação de excelência ou apenas mais uma tentativa frustrada de reinventar a roda? Só o tempo dirá. Enquanto isso, vamos torcer para que os estudantes não sejam os maiores prejudicados por mais essa "genial" decisão governamental.