Após a tão esperada reforma tributária, que prometia simplificar o sistema e trazer benefícios para todos, o governo brasileiro agora está fazendo um esforço hercúleo para votar não um, não dois, mas três textos diferentes. Parece que a simplificação não alcançou a burocracia governamental, que continua tão complicada quanto antes.
Segundo fontes do governo, os três textos em questão são: "A Emenda Constitucional da Reforma Tributária", "A Lei Complementar da Reforma Tributária" e "O Decreto da Reforma Tributária". Cada um desses textos possui centenas de páginas, repletas de jargões jurídicos e fórmulas matemáticas indecifráveis.
O esforço para votar esses textos é tão grande que o governo está convocando todos os parlamentares, inclusive aqueles que estão de licença médica ou de férias em alguma ilha paradisíaca. Afinal, quem precisa de descanso quando se tem uma reforma tributária para aprovar?
A estratégia do governo para conseguir a aprovação dos textos é simples: cansar os parlamentares até que eles não tenham mais forças para questionar ou propor emendas. Para isso, foram organizadas sessões de votação que duram 24 horas, sem intervalos para refeições ou descanso.
Os parlamentares, que já estão acostumados com longas jornadas de trabalho e poucas horas de sono, estão se sentindo como participantes de um reality show de sobrevivência. Eles estão sendo desafiados a votar textos complexos e intermináveis, enquanto lutam contra o sono e a fome.
Além disso, o governo também está utilizando táticas de distração para desviar a atenção dos parlamentares. Durante as sessões de votação, são exibidos filmes de comédia, desfiles de moda e até mesmo apresentações de mágica. Tudo isso para garantir que os parlamentares não se distraiam com assuntos irrelevantes, como a qualidade dos textos que estão sendo votados.
Enquanto isso, o povo brasileiro aguarda ansiosamente por uma reforma tributária que realmente traga benefícios. Enquanto isso, eles continuam pagando impostos exorbitantes e enfrentando uma burocracia sem fim.
No final das contas, a votação desses três textos pode até ser um marco na história política do Brasil. Mas, infelizmente, será um marco de como a burocracia e a falta de eficiência ainda prevalecem em nosso país.