O presidente Jair Bolsonaro mais uma vez mostrou seu talento para a comédia ao criticar o relatório da CPMI que pede seu indiciamento, chamando-o de "tendencioso". Realmente, é muito engraçado ver alguém acusar um relatório de ser tendencioso quando ele próprio é o principal protagonista de todas as polêmicas e escândalos abordados.
É como se o Bolsonaro estivesse assistindo a um filme e reclamando do roteiro, sendo que ele é o diretor, o produtor e o ator principal. É uma verdadeira obra de arte do absurdo!
Além disso, é preciso destacar a criatividade do presidente em usar a palavra "tendencioso". Ele poderia ter escolhido outros adjetivos, como injusto, mentiroso ou até mesmo ridículo. Mas não, ele preferiu usar um termo que remete à ideia de uma inclinação política, como se o relatório fosse uma conspiração contra ele.
É como se o Bolsonaro estivesse dizendo: "Olha, eu não tenho argumentos para rebater as acusações, então vou apenas desacreditar o relatório chamando-o de tendencioso". É uma estratégia brilhante, digna de um verdadeiro comediante!
E não podemos deixar de mencionar a ironia de um presidente que constantemente ataca a imprensa e as instituições democráticas reclamar de um relatório que segue todos os trâmites legais e democráticos. É como se ele estivesse dizendo: "Eu só acredito na democracia quando ela está a meu favor".
Enfim, fica claro que o presidente Bolsonaro tem um futuro promissor como humorista. Suas piadas são tão boas que até mesmo os seus apoiadores mais fervorosos têm dificuldade em segurar o riso. E enquanto ele continuar nos proporcionando momentos de comédia involuntária como esse, a diversão está garantida!