Em uma reviravolta surpreendente, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o atual presidente Jair Bolsonaro se uniram para criar o tão aguardado "Dia do Bolsonarista Patriota". A data escolhida para celebrar o amor incondicional aos ideais bolsonaristas é o dia 8 de janeiro, em homenagem ao aniversário de Bolsonaro.
A parceria entre Lula e Bolsonaro pode parecer improvável à primeira vista, afinal, eles representam correntes políticas opostas. Mas, segundo fontes próximas, os dois líderes encontraram um ponto em comum: o desejo de criar um feriado que celebre a devoção cega aos seus seguidores.
A proposta para a criação do "Dia do Bolsonarista Patriota" já está em tramitação no Congresso Nacional. Segundo o projeto de lei, nesse dia, os bolsonaristas terão direito a uma série de privilégios, como fila preferencial em bancos, desconto em restaurantes e até mesmo a possibilidade de furar o trânsito sem punição.
A ideia por trás do feriado é promover a união entre os seguidores de Bolsonaro, independentemente de suas convicções políticas ou ideológicas. Afinal, o que importa é a devoção cega ao presidente e a capacidade de defender suas ações, mesmo que elas sejam questionáveis.
Para marcar a data, está sendo planejada uma grande festa na Esplanada dos Ministérios, com direito a shows de artistas que apoiam o governo, como Lobão e Nego do Borel. Além disso, está prevista a distribuição gratuita de camisetas com a frase "Bolsonaro é meu pastor e nada me faltará".
A iniciativa tem gerado polêmica e dividido opiniões. Enquanto os bolsonaristas comemoram a criação do feriado, a oposição critica a união entre Lula e Bolsonaro, considerando-a uma estratégia para desviar a atenção dos problemas reais do país.
Independentemente das opiniões divergentes, uma coisa é certa: o "Dia do Bolsonarista Patriota" promete ser um feriado animado e cheio de fervor político. Resta saber se essa união improvável entre Lula e Bolsonaro será duradoura ou apenas uma jogada política momentânea.