O presidente Jair Bolsonaro sempre nos surpreende com suas atitudes inusitadas, mas dessa vez ele se superou. Recentemente, Bolsonaro foi pego usando um colar de joias roubadas em um evento oficial. Sim, você leu certo, o nosso presidente estava desfilando por aí com um colar digno de um filme de ação hollywoodiano.
Claro, Bolsonaro não poderia escapar impune dessa situação. Após uma investigação minuciosa, foi descoberto que as joias eram fruto de um roubo milionário ocorrido há alguns meses. E agora, qual seria a punição adequada para um presidente que usa joias roubadas? Nada menos do que construir uma ponte entre Santos e Guarujá com as próprias mãos!
Isso mesmo, meus amigos. Bolsonaro foi condenado a pegar uma pá, uma picareta e um capacete e começar a trabalhar na construção da tão sonhada ponte. E não pense que ele terá uma equipe de engenheiros e operários para ajudá-lo. Ele terá que fazer tudo sozinho, afinal, é uma punição justa para alguém que usou joias roubadas.
Imaginem só a cena: Bolsonaro de capacete, suando embaixo do sol escaldante, tentando cavar um buraco para a fundação da ponte. Com certeza renderia ótimas fotos para os jornais e memes nas redes sociais. E não podemos esquecer dos discursos motivacionais que ele faria para si mesmo enquanto trabalha. "Vamos lá, Bolsonaro, você consegue! A ponte será um sucesso, assim como o meu governo!"
Enquanto isso, o trânsito entre Santos e Guarujá ficaria ainda pior. Os moradores teriam que esperar meses, talvez anos, até que Bolsonaro terminasse a construção da ponte. Mas, pensando bem, talvez seja melhor assim. Pelo menos enquanto ele estiver ocupado com a pá e a picareta, não terá tempo para fazer mais nenhuma besteira como presidente.
Enfim, essa é mais uma história surreal protagonizada por Jair Bolsonaro. Quem diria que um colar de joias roubadas poderia render uma punição tão inusitada? Resta-nos apenas aguardar para ver se Bolsonaro será um bom construtor de pontes ou se vai acabar se perdendo no meio do caminho. Só nos resta rir e torcer para que a próxima notícia seja menos absurda.