O presidente Jair Bolsonaro está novamente envolvido em mais uma polêmica. Dessa vez, o motivo foi a festa do Bicentenário do Brasil, que ocorreu no último final de semana. Bolsonaro resolveu comemorar em grande estilo e não mediu esforços para fazer uma festa inesquecível.
O problema é que a festa acabou sendo tão animada que chamou a atenção do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que multou o presidente por "excesso de animação". Segundo o TSE, Bolsonaro ultrapassou o limite permitido de alegria e descontração para um evento público.
A multa aplicada ao presidente foi de R$ 55 mil, o que gerou revolta entre seus apoiadores. Bolsonaro, por sua vez, não se abalou com a punição e afirmou que pagará a multa com o dinheiro do próprio bolso, mas que não deixará de comemorar as datas importantes para o país.
A festa do Bicentenário contou com a presença de diversas autoridades e personalidades, além de um show pirotécnico e apresentações musicais. Segundo relatos, Bolsonaro foi o responsável por animar a pista de dança e não parou um minuto sequer.
Em seu discurso durante a festa, o presidente afirmou que a animação era uma forma de mostrar ao povo brasileiro que o país está no caminho certo. "Se tem uma coisa que o Brasil precisa é de alegria. E eu estou aqui para garantir que não faltará animação nesse país", declarou.
A multa aplicada pelo TSE gerou debates acalorados nas redes sociais. Enquanto alguns apoiadores do presidente defendem a sua animação como uma forma de descontração em meio a tantos problemas, outros criticam a postura considerada "inadequada" para um chefe de Estado.
Enquanto isso, Bolsonaro já está planejando a próxima festa, que promete ser ainda mais animada. Segundo fontes próximas ao presidente, ele está pensando em contratar um DJ renomado e fazer uma festa de arromba para comemorar o Dia da Independência.
Resta saber se o TSE irá intervir novamente e multar o presidente por "excesso de animação". Enquanto isso, o povo brasileiro aguarda ansiosamente por mais festas e polêmicas protagonizadas por Bolsonaro.