Bolsonaro pede para Papai Noel espalhar mensagem questionando urnas eletrônicas até o Polo Norte

O presidente Jair Bolsonaro, conhecido por suas declarações polêmicas e suas teorias da conspiração, surpreendeu a todos ao fazer um pedido inusitado para o Papai Noel neste Natal. Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Bolsonaro pediu para o bom velhinho espalhar a mensagem questionando a segurança das urnas eletrônicas até o Polo Norte.

Segundo o presidente, o Polo Norte seria o local ideal para disseminar suas teorias sobre possíveis fraudes nas eleições brasileiras. "O Papai Noel tem acesso a todas as crianças do mundo, então ele também tem acesso a todas as urnas eletrônicas. Ele pode verificar se elas são realmente seguras ou se estão sendo manipuladas", afirmou Bolsonaro, com um sorriso conspiratório no rosto.

Apesar de parecer uma ideia absurda, muitos apoiadores do presidente levaram a sério o pedido e começaram a enviar cartas para o Papai Noel com questionamentos sobre a confiabilidade das urnas eletrônicas. Alguns até sugeriram que o bom velhinho fizesse uma auditoria nas máquinas durante a entrega dos presentes.

A reação da comunidade científica não demorou a surgir. Especialistas em segurança digital e eleições afirmaram que a proposta de Bolsonaro é completamente descabida. "Não há nenhuma evidência de fraude nas urnas eletrônicas brasileiras. Essa é apenas mais uma teoria da conspiração sem embasamento algum", declarou um renomado professor de ciência política.

Enquanto isso, o Papai Noel não se pronunciou oficialmente sobre o pedido de Bolsonaro. No entanto, fontes próximas ao bom velhinho afirmam que ele está ocupado demais preparando os presentes para o Natal e não tem tempo para se envolver em polêmicas políticas.

Enquanto Bolsonaro aguarda ansiosamente pela resposta do Papai Noel, muitos brasileiros se questionam se o presidente não deveria estar focado em assuntos mais urgentes, como a crise econômica, a pandemia e a preservação do meio ambiente. Mas, como dizem por aí, cada um tem suas prioridades, não é mesmo?