Bolsonaro se disfarça de Milei e foge para não enfrentar Moraes durante posse

Brasília - Em uma reviravolta surpreendente, o presidente Jair Bolsonaro decidiu se disfarçar de José Luis Espert, conhecido como Milei, e fugir do país para evitar um confronto com o ministro Alexandre de Moraes durante sua posse. A estratégia inusitada foi revelada por fontes próximas ao presidente, que afirmaram que Bolsonaro estava determinado a evitar qualquer tipo de embate com o ministro do Supremo Tribunal Federal.

A decisão de se disfarçar de Milei, um economista e político argentino conhecido por suas posições liberais, foi considerada no mínimo curiosa. "Bolsonaro achou que, se se disfarçasse de um político argentino, poderia passar despercebido e escapar do confronto com Moraes", explicou um assessor presidencial.

O presidente teria passado horas estudando o sotaque e os trejeitos de Milei, além de ter feito aulas intensivas de espanhol para se preparar para a fuga. "Ele estava determinado a se tornar o Milei brasileiro", revelou a fonte. "Chegou até a comprar uma peruca para ficar mais parecido com o político argentino."

A fuga de Bolsonaro teria sido planejada minuciosamente. Ele teria embarcado em um voo comercial com destino a Buenos Aires, disfarçado como um turista comum. "Ele estava irreconhecível", afirmou um passageiro que estava no mesmo voo. "Nunca imaginei que o presidente do Brasil estivesse sentado ao meu lado."

No entanto, a estratégia de fuga de Bolsonaro não deu certo. Ao desembarcar em Buenos Aires, ele foi imediatamente reconhecido por um grupo de brasileiros que estavam na cidade. "Foi uma cena hilária", contou um dos brasileiros. "Ele tentou se passar por Milei, mas todos nós sabíamos que era o Bolsonaro."

Com a fuga frustrada, Bolsonaro teve que voltar ao Brasil e enfrentar a posse com Moraes. "Foi uma grande decepção para ele", disse a fonte. "Mas pelo menos rendeu boas risadas para o povo brasileiro."

Enquanto isso, Milei, o verdadeiro, ficou surpreso ao saber que Bolsonaro tentou se passar por ele. "Eu não sei se devo ficar lisonjeado ou preocupado", disse o político argentino. "Mas uma coisa é certa: eu não tenho planos de fugir do meu país."