Em uma reviravolta inesperada, o Cachorro Bolsonaro, conhecido por seus latidos estridentes e posturas controversas, decidiu não comparecer à posse do Gato como novo presidente do condomínio. O motivo alegado pelo cachorro foi a falta de representatividade canina no novo governo felino.
Em um comunicado oficial, o Cachorro Bolsonaro afirmou que não reconhece a legitimidade do Gato como líder do condomínio, argumentando que os interesses dos cães foram completamente ignorados durante a campanha eleitoral. "Não podemos permitir que os gatos dominem o condomínio, enquanto os cães são deixados de lado. Isso é uma afronta à democracia e aos direitos dos nossos companheiros de quatro patas", declarou o cachorro.
A recusa do Cachorro Bolsonaro em participar da posse do Gato gerou polêmica entre os moradores do condomínio, com alguns apoiando a decisão do cão e outros criticando sua postura radical. Enquanto isso, o Gato, que foi eleito com uma plataforma de promessas como mais caixas de areia e menos latidos noturnos, parece não se importar com a ausência do seu colega canino.
Resta agora aguardar para ver como essa disputa entre o Cachorro Bolsonaro e o Gato presidente irá se desenrolar no condomínio. Enquanto isso, os demais moradores continuam observando a novela política dos animais com um misto de diversão e perplexidade.