Celsonaro Sabichão, o autoproclamado gênio da política brasileira, ficou furioso com a nomeação de Lulalá por Dilmina em 2016. Segundo ele, a escolha do ex-presidente para um cargo no governo era uma afronta à justiça e à moralidade pública.
"Eu não vou permitir que essa corja de corruptos continue a governar o país", declarou Celsonaro em uma entrevista coletiva. "Se for preciso, eu prendo todo mundo, inclusive o Lulalá e a Dilmina."
Enquanto isso, no Senadinho, a novidade era a marcação da sabatina do Zaninho para a quarta-feira da outra semana. Os senadores estavam ansiosos para interrogar o candidato a respeito de suas propostas para a economia e a segurança pública.
Porém, Celsonaro não estava interessado em discutir questões sérias. Ele preferia continuar com suas ameaças e bravatas, mesmo que isso significasse ignorar o trabalho do Senado.
"Essa sabatina é uma palhaçada", disse ele. "Eu já sei tudo o que preciso saber sobre o Zaninho. Ele é mais um desses esquerdistas que querem destruir o país."
Enquanto Celsonaro continuava a falar besteiras, os senadores se preparavam para a sabatina do Zaninho. Eles sabiam que o futuro do país dependia de escolhas responsáveis e informadas, não das ameaças vazias de um político egocêntrico.