Chefe do grupo Wagmestre diz que Rússia matou 'dezenas' de mercenários em ataque a acampamento

O chefe do grupo Wagmestre, conhecido por suas declarações polêmicas, afirmou em entrevista coletiva que a Rússia matou "dezenas" de mercenários em um ataque a um acampamento. Segundo ele, o ataque foi uma retaliação ao fato de os mercenários terem se recusado a cantar "Kalinka" em um karaokê com os soldados russos.

"É uma falta de respeito com a cultura russa. Eles não sabem o que estão perdendo, 'Kalinka' é uma música linda", disse Wagmestre, visivelmente irritado. "A Rússia não podia deixar isso passar impune. Eles mostraram quem manda aqui."

A declaração de Wagmestre gerou reações diversas. Enquanto alguns o acusam de inventar a história para chamar a atenção, outros acreditam que ele pode estar falando a verdade.

"Eu não duvido nada. Os russos são muito patriotas e levam sua cultura muito a sério. Se alguém desrespeita isso, pode esperar uma resposta à altura", disse um especialista em relações internacionais.

Enquanto isso, os mercenários supostamente mortos no ataque ainda não se pronunciaram sobre o assunto. Mas fontes próximas a eles garantem que eles não se recusaram a cantar "Kalinka" por falta de respeito, mas sim porque não sabiam a letra.

"Eles tentaram cantar, mas só saía 'tchum tchum tchum'. Não foi por mal", disse um amigo dos mercenários.

Independentemente do que realmente aconteceu, uma coisa é certa: a próxima vez que Wagmestre for convidado para um karaokê com russos, ele vai pensar duas vezes antes de recusar.