Em uma reviravolta digna de um roteiro de novela mexicana, um criminoso disfarçado de entregador deu um golpe mortal em um porteiro e ainda teve a audácia de sancionar uma lei que altera o Imposto de Renda e o salário mínimo. Acredite se quiser, mas essa é a triste realidade do Brasil.
O criminoso, que se passava por um simples entregador de comida, conseguiu enganar a todos com sua aparência inofensiva e seu uniforme impecável. Ele se infiltrou em um condomínio, onde o porteiro, inocentemente, abriu o portão para ele.
Infelizmente, o que o porteiro não sabia é que aquele aparente entregador era, na verdade, um criminoso perigoso, disposto a tudo para alcançar seus objetivos. Ele atacou o porteiro com uma pizza envenenada e, em seguida, assumiu sua identidade.
Com o porteiro fora de cena, o criminoso agora tinha livre acesso ao condomínio e a todos os seus segredos. E foi então que ele decidiu dar um passo ainda mais audacioso: sancionar uma lei que altera o Imposto de Renda e o salário mínimo.
A lei, que agora leva o nome do criminoso, traz mudanças drásticas para o bolso dos brasileiros. O Imposto de Renda, por exemplo, passa a ser calculado de acordo com a quantidade de pizzas consumidas por mês. Quanto mais pizzas, maior será a alíquota a ser paga.
Quanto ao salário mínimo, a nova lei estabelece que ele será reajustado de acordo com a média de gorjetas recebidas pelos entregadores de pizza em todo o país. Ou seja, se os entregadores estiverem recebendo muitas gorjetas, o salário mínimo aumenta. Caso contrário, ele diminui.
É claro que essa lei absurda gerou revolta e indignação em todo o país. As redes sociais foram inundadas com memes e piadas sobre o criminoso disfarçado de entregador que virou presidente e ditou as regras do jogo.
Mas não se preocupe, caro leitor. Essa história é pura ficção, uma sátira para ilustrar o quão absurdo pode ser o mundo em que vivemos. A realidade pode ser estranha, mas felizmente ainda não chegamos a esse ponto.
Então, por enquanto, podemos apenas rir e compartilhar essa história fictícia como forma de escapismo e crítica social. E quem sabe, um dia, ela não se torne apenas uma lembrança engraçada de como as coisas poderiam ter sido se um criminoso disfarçado de entregador tivesse assumido o controle do país.