Cristiano Zambelli, o hacker que devorou a Amazônia, finalmente foi preso! Mas não foi por seus crimes ambientais, e sim por um motivo inusitado: ele foi pego fumando maconha enquanto sonhava com a exploração de petróleo na foz do Amazonas.
Quem diria que o famoso hacker, conhecido por invadir sistemas e destruir evidências de desmatamento ilegal, também tinha um lado "zen" e gostava de relaxar com um baseado? Parece que Zambelli não conseguia resistir à combinação perfeita entre a erva e suas fantasias de lucrar com a destruição da natureza.
A prisão aconteceu durante uma operação policial que investigava as atividades ilegais de Zambelli. Os agentes invadiram seu esconderijo e o encontraram em um estado de transe, rodeado de fumaça e com os olhos vermelhos como duas brasas. Ao ser questionado sobre o que estava fazendo, ele respondeu com um sorriso: "Sonhando com a exploração de petróleo na Amazônia, é claro!"
Enquanto a polícia o levava algemado, Zambelli tentava convencer os agentes de que a maconha era a chave para suas habilidades de hacking. Segundo ele, a erva o deixava mais criativo e conectado com a natureza, o que o ajudava a encontrar as brechas nos sistemas das empresas responsáveis pelo desmatamento.
Porém, as autoridades não se convenceram dessa teoria e decidiram processar Zambelli pelos crimes ambientais que cometeu. Afinal, não importa o quão "inspirado" ele estivesse, isso não justifica a destruição de uma das maiores riquezas naturais do nosso país.
A ironia dessa história é que, enquanto Zambelli sonhava em enriquecer com a exploração de petróleo na Amazônia, ele estava contribuindo para a destruição de um ecossistema único e vital para o equilíbrio do planeta. Parece que a ganância e a falta de consciência ambiental andam de mãos dadas, até mesmo nos sonhos de um hacker.
Enquanto Zambelli aguarda seu julgamento, podemos apenas torcer para que a justiça seja feita e que ele seja responsabilizado por seus atos. Afinal, não podemos permitir que pessoas como ele continuem a devorar nossa Amazônia, seja através de crimes ambientais ou de sonhos alucinógenos.