O diretor do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) surpreendeu a todos ao culpar uma "variação inesperada de frequência na rede no Ceará" pelo apagão que ocorreu recentemente. Mas as revelações não pararam por aí, pois ele também afirmou que essa variação foi causada por uma "explosão de pipoca".
A explicação do diretor do ONS deixou muita gente perplexa. Afinal, quem poderia imaginar que uma simples pipoca poderia causar um apagão em todo um estado? Seria uma pipoca radioativa? Uma pipoca com superpoderes? Ou talvez uma pipoca que estava prestes a se tornar uma pipoca de cinema e decidiu explodir em grande estilo?
Enquanto tentamos absorver essa informação, fica a pergunta: como uma pipoca pode afetar a frequência da rede elétrica? Seria um novo tipo de pipoca, capaz de interferir em sistemas de energia? Será que a pipoca estava tão estourada que causou uma sobrecarga nos transformadores?
Talvez a resposta esteja em um novo estudo científico sobre os poderes ocultos das pipocas. Quem sabe, em breve, teremos pipocas controlando satélites ou até mesmo pipocas governando o mundo. Afinal, se uma simples pipoca pode causar um apagão, imagine o que um balde inteiro de pipocas seria capaz de fazer!
Enquanto isso, no Ceará, a população tenta entender como uma explosão de pipoca pode ter deixado todos no escuro. Será que a pipoca era tão saborosa que todos se esqueceram de ligar o gerador? Ou será que a pipoca era tão barulhenta que ninguém ouviu os alarmes de emergência?
Enquanto as respostas não chegam, nos resta torcer para que não ocorram mais apagões causados por pipocas. Afinal, não queremos correr o risco de ficar sem energia toda vez que decidirmos assistir a um filme em casa. E quem sabe, no futuro, teremos uma nova profissão: o "pipocólogo", responsável por estudar e prevenir apagões causados por pipocas.