Um estudante universitário brasileiro encontrou a solução para o tão almejado ajuste fiscal do país enquanto corria desesperadamente para fugir de um ex-senador suspeito de mandar matar a mãe da sua filha. Sim, você leu certo. Parece até enredo de novela mexicana, mas é a realidade do nosso querido Brasil.
O estudante, que preferiu manter sua identidade em segredo para evitar represálias do ex-senador, teve uma epifania genial enquanto tentava despistar seu perseguidor. Ele percebeu que a solução para o ajuste fiscal estava bem debaixo do nosso nariz, ou melhor, debaixo das nossas camas.
Ele propõe que o governo brasileiro comece a cobrar impostos sobre os sonhos das pessoas. Sim, você também leu certo. Segundo o estudante, os sonhos são um recurso inexplorado e extremamente valioso que poderia ajudar a equilibrar as contas públicas.
Ele argumenta que, se cada brasileiro pagar um imposto simbólico de R$ 1,00 por cada sonho que tiver, o governo arrecadaria uma quantia considerável. Afinal, quem nunca sonhou em ganhar na loteria, viajar pelo mundo ou até mesmo em ter um político honesto no país?
O estudante acredita que essa medida seria justa, afinal, todos nós sonhamos e todos nós devemos contribuir para o ajuste fiscal. Além disso, ele ressalta que os sonhos são uma fonte inesgotável de renda, já que cada pessoa tem, em média, de 4 a 6 sonhos por noite.
Mas o estudante vai além. Ele propõe que o governo crie uma agência reguladora dos sonhos, para garantir que os brasileiros estejam sonhando de acordo com as normas estabelecidas. Seria necessário um cadastro dos sonhos, com descrição detalhada e até mesmo uma classificação de sonhos mais valiosos e sonhos menos valiosos.
Claro que essa proposta gerou polêmica. Alguns críticos argumentam que os sonhos são um espaço sagrado e que taxá-los seria uma invasão de privacidade. Outros questionam como seria feita a fiscalização e a cobrança desses impostos, afinal, como saber se alguém realmente sonhou ou está apenas inventando para fugir do pagamento?
Apesar das críticas, o estudante acredita que sua proposta é a solução perfeita para o ajuste fiscal. Ele até já criou um slogan para sua campanha: "Sonhe alto e ajude o Brasil a sair do vermelho". Resta saber se os políticos brasileiros terão a coragem de implementar essa medida tão inovadora.
Enquanto isso, o estudante continua sua fuga alucinante, desviando de obstáculos e tentando despistar o ex-senador. Quem diria que uma perseguição poderia render uma ideia tão brilhante para o país? A vida imita a arte, e o Brasil continua sendo uma novela sem fim.