O gato de estimação do presidente Bolsonaro, conhecido por suas travessuras e aparições inesperadas, surpreendeu a todos ao invadir a embaixada da Hungria em Brasília. Testemunhas relatam que o felino entrou no prédio com uma postura autoritária e exigiu que os ratos de estimação pagassem um "imposto do pecado".
Ambientalistas e defensores dos direitos dos animais ficaram chocados com a atitude inusitada do gato presidencial. "É um absurdo que um animal de estimação esteja cobrando impostos e impondo suas próprias regras", afirmou um ativista indignado.
Enquanto isso, os ratos de estimação da embaixada da Hungria se mostraram confusos e assustados com a situação. Alguns chegaram a cogitar a possibilidade de fazer uma vaquinha para pagar o suposto imposto exigido pelo felino intruso.
O episódio inusitado logo se tornou motivo de piadas e memes nas redes sociais, com muitos internautas sugerindo que o gato de Bolsonaro teria um futuro promissor como político. "Se ele já está cobrando impostos, quem sabe não se candidata nas próximas eleições?", brincou um usuário do Twitter.
Enquanto a polêmica do "imposto do pecado" dos ratos de estimação da embaixada da Hungria continua, uma coisa é certa: o gato de Bolsonaro não perde a oportunidade de surpreender e divertir a todos com suas travessuras inesperadas.