Homem que se sentiu quebrando ao meio na academia processa instrutora 'Maria Musculosa'

Um homem que se sentiu "quebrando ao meio" durante um treino na academia decidiu processar a instrutora "Maria Musculosa" por danos físicos e emocionais. O incidente ocorreu quando o homem, conhecido como João Frango, decidiu se aventurar na academia em busca de um corpo esculpido e músculos invejáveis.

João Frango, um sujeito comum que nunca havia levantado mais do que um controle remoto, entrou na academia com grandes expectativas. Ele imaginava que, em poucos dias, estaria tão musculoso quanto o Hulk. No entanto, ele não esperava que a instrutora "Maria Musculosa" fosse tão implacável.

Logo no primeiro dia, Maria Musculosa colocou João Frango para fazer uma série de exercícios intensos. Ela o fez levantar pesos pesadíssimos, fazer flexões até a exaustão e até mesmo tentar realizar acrobacias dignas de um circo. João Frango se sentiu como se estivesse sendo partido ao meio.

Enquanto os outros alunos da academia suavam e se esforçavam, João Frango se contorcia de dor e se perguntava se havia cometido um erro terrível ao entrar naquele lugar. Ele implorava para que Maria Musculosa parasse, mas ela parecia não ouvir e continuava a torturá-lo com seus treinos insanos.

Depois de algumas semanas de sofrimento, João Frango finalmente decidiu que havia sido o suficiente. Ele procurou um advogado e decidiu processar Maria Musculosa por danos físicos e emocionais. Segundo ele, a instrutora o tratou como se ele fosse um boneco de pano, sem levar em consideração seus limites e condições físicas.

O advogado de João Frango argumenta que Maria Musculosa é responsável pela lesão de seu cliente e deve ser punida por suas práticas abusivas. Ele alega que a instrutora deveria ter avaliado a aptidão física de João Frango antes de colocá-lo em um treino tão intenso e que ela falhou em sua responsabilidade de garantir a segurança e o bem-estar de seus alunos.

A academia, por sua vez, defende Maria Musculosa e afirma que ela é uma excelente instrutora, que apenas segue os protocolos de treinamento estabelecidos. Eles alegam que João Frango não estava preparado para os desafios da academia e que ele deveria ter procurado um treinador mais adequado às suas necessidades.

Enquanto o caso aguarda julgamento, João Frango decidiu abandonar a academia e buscar uma forma menos dolorosa de se exercitar. Ele agora está considerando aulas de dança ou até mesmo um esporte menos intenso, como o golfe.

Enquanto isso, Maria Musculosa continua a treinar seus alunos com a mesma intensidade e determinação de sempre, sem se importar com as possíveis consequências. Afinal, quem precisa de músculos quando se pode ter uma boa dose de processos judiciais?