O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, surpreendeu a todos ao anunciar que irá ligar para ninguém menos que o famoso Bobolhão para discutir assuntos tributários. A notícia deixou muita gente de queixo caído, afinal, quem melhor do que o Bobolhão para falar sobre impostos?
Para quem não conhece, Bobolhão é um renomado especialista em sonegação fiscal. Ele é tão bom no que faz que já foi convidado para palestrar em diversos paraísos fiscais ao redor do mundo. É um verdadeiro guru da malandragem tributária.
Segundo Lira, a ligação com Bobolhão será para discutir maneiras de simplificar o sistema tributário brasileiro. Afinal, quem melhor do que um sonegador profissional para nos ensinar como burlar as leis e pagar menos impostos?
É uma estratégia inovadora, sem dúvidas. Em vez de consultar economistas renomados, estudiosos da área ou até mesmo o próprio Ministério da Economia, Lira prefere buscar conselhos com um especialista em driblar o fisco. Genial!
Imaginem só a cena: Lira sentado em sua mesa, com um sorriso maroto no rosto, enquanto Bobolhão lhe dá dicas valiosas de como sonegar impostos sem ser pego. Será que eles vão trocar informações sobre empresas de fachada, contas em paraísos fiscais e outras artimanhas tributárias?
Enquanto isso, os brasileiros honestos e trabalhadores continuam pagando altas cargas tributárias, sem nenhuma ajuda ou orientação do governo. Afinal, quem precisa de políticas públicas eficientes quando se tem um sonegador profissional como conselheiro?
Brincadeiras à parte, é lamentável que um representante do povo esteja buscando conselhos com alguém que não respeita as leis e prejudica a sociedade como um todo. Em vez de combater a sonegação e buscar maneiras de tornar o sistema tributário mais justo, Lira parece estar mais interessado em aprender as artes da malandragem fiscal.
Enfim, só nos resta aguardar para ver quais serão as "brilhantes" ideias que surgirão dessa ligação entre Lira e Bobolhão. Quem sabe, em breve, teremos um sistema tributário baseado em trapaças e falcatruas. Afinal, é isso que o Brasil precisa, não é mesmo?