Lula propõe pena de 40 anos para quem 'atacar' ministros do STF ou presidente, mas com uma reviravolta hilária

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, conhecido por suas propostas polêmicas, surpreendeu a todos mais uma vez ao sugerir uma pena de 40 anos para quem "atacar" ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) ou o presidente. Porém, como de costume, Lula trouxe uma reviravolta hilária para essa proposta.

Em um discurso inflamado, Lula afirmou que é preciso proteger a integridade dos ministros do STF e do presidente, mas de uma forma um tanto quanto peculiar. Segundo ele, a pena de 40 anos seria aplicada apenas para aqueles que "atacassem" essas autoridades de forma física, como dando abraços apertados ou beijos estalados.

Sim, você leu certo. Lula propõe que qualquer pessoa que se aproxime demais dos ministros do STF ou do presidente seja condenada a passar 40 longos anos na prisão. Imagina só a cena: um cidadão animado se aproximando para cumprimentar um ministro e, de repente, é algemado e levado para a cadeia.

Essa proposta, além de hilária, é completamente absurda. Parece que Lula está mais preocupado com os abraços calorosos do que com os verdadeiros ataques à democracia que ocorrem no país. Enquanto isso, crimes de corrupção e desvio de dinheiro público seguem impunes.

É claro que a proposta de Lula não foi bem recebida por muitos. Alguns criticaram a falta de bom senso e o exagero da medida. Outros questionaram se Lula estava apenas tentando chamar a atenção para si mesmo, já que está em busca de uma nova candidatura.

Enquanto isso, a população brasileira segue enfrentando problemas reais, como a falta de emprego, a crise econômica e a pandemia. Mas, pelo visto, Lula está mais preocupado em proteger os ministros do STF de abraços apertados do que em resolver os verdadeiros desafios do país.

Enfim, mais uma proposta bizarra e hilária de Lula. Quem sabe qual será a próxima ideia genial que ele terá? Só nos resta aguardar e torcer para que a realidade não se torne ainda mais absurda do que a ficção.