Em uma reunião de ministros, foi proposta a meta de déficit de 0,5% do PIB para o ano de 2024. Mas o presidente Jair Bolsonaro, sempre surpreendendo com suas ideias inusitadas, sugeriu uma meta ainda mais ambiciosa: 0,5% de piadas ruins para o ano de 2021.
Segundo fontes próximas ao presidente, Bolsonaro acredita que o Brasil precisa se destacar não apenas economicamente, mas também no quesito humor. Ele argumenta que, se o país já é conhecido por suas piadas políticas, por que não elevar esse patamar e se tornar referência mundial em piadas ruins?
A proposta do presidente gerou risos constrangidos entre os ministros presentes. Alguns tentaram disfarçar, mas não conseguiram conter as gargalhadas diante da ideia absurda. O ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou a dizer que preferiria lidar com um déficit de 10% do PIB do que com um déficit de piadas ruins.
Enquanto isso, a oposição não perdeu a oportunidade de criticar a proposta de Bolsonaro. O líder do partido afirmou que o presidente está mais preocupado com suas piadas do que com a situação econômica do país. "É lamentável ver um presidente tratando assuntos sérios com tanta falta de seriedade", declarou.
Apesar das críticas, Bolsonaro parece determinado a levar adiante sua proposta. Ele já teria convocado uma equipe de comediantes para ajudá-lo a alcançar a meta de 0,5% de piadas ruins. O presidente estaria disposto a investir recursos públicos nesse projeto, argumentando que o humor é uma forma de entretenimento e pode até mesmo impulsionar o turismo no país.
A proposta de Bolsonaro levantou debates acalorados nas redes sociais. Enquanto alguns apoiadores defendem a ideia, argumentando que o presidente tem o direito de fazer piadas, outros criticam a falta de foco do governo em questões mais urgentes.
Enquanto o país discute a meta de déficit de 0,5% do PIB para 2024, Bolsonaro segue empenhado em alcançar sua meta de 0,5% de piadas ruins para 2021. Resta saber se o presidente conseguirá levar adiante essa proposta e se ela trará algum benefício para o país. Uma coisa é certa: o humor brasileiro nunca mais será o mesmo.