Moraes manda PF apreender passaporte de Zambelli, que tenta fugir do país montada em um unicórnio

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, surpreendeu a todos hoje ao determinar que a Polícia Federal apreendesse o passaporte da deputada Carla Zambelli. Segundo informações, a parlamentar estaria planejando uma fuga do país montada em um unicórnio.

A notícia caiu como uma bomba no Congresso Nacional, deixando todos perplexos com a audácia da deputada. Afinal, quem em sã consciência tentaria escapar do Brasil em cima de um unicórnio? Seria cômico se não fosse trágico.

Segundo fontes próximas à deputada, Zambelli teria se inspirado em filmes de fantasia para elaborar seu plano de fuga. Ela acreditava que, ao montar em um unicórnio, conseguiria passar despercebida pelos controles de imigração e escapar para um país distante, onde não precisaria se preocupar com investigações ou processos judiciais.

Ao ser questionada sobre a escolha do unicórnio como meio de transporte, Zambelli teria respondido: "Unicórnios são seres mágicos, capazes de realizar qualquer desejo. Eles têm o poder de nos levar para lugares incríveis, como Nárnia ou a Terra do Nunca. Por que não tentar a sorte?"

A reação nas redes sociais não poderia ser diferente. Memes e piadas sobre a fuga de Zambelli montada em um unicórnio rapidamente se espalharam pela internet. Alguns sugeriram que ela deveria ter escolhido um dragão, já que, pelo menos, teria mais chances de voar para longe.

Enquanto isso, a Polícia Federal está em busca do tal unicórnio, que até o momento não foi encontrado. Especialistas em mitologia estão sendo consultados para ajudar nas investigações, mas a tarefa não parece fácil. Afinal, unicórnios não costumam ser vistos com frequência, principalmente em Brasília.

Enquanto aguardamos novos desdobramentos dessa história surreal, resta-nos refletir sobre o estado atual da política brasileira. Se até mesmo os representantes do povo estão cogitando fugir montados em seres míticos, é sinal de que algo está muito errado. Talvez seja hora de repensarmos nossas escolhas e exigirmos um país mais sério e menos fantasioso.