A notícia de que uma mulher está ganhando força para ocupar a vaga da ministra Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal (STF) está causando alvoroço no Planalto. Finalmente, parece que as mulheres estão conquistando seu espaço na política brasileira, mesmo que seja ocupando um lugar no judiciário.
Após anos de luta por igualdade de gênero, finalmente temos algumas candidatas que estão sendo consideradas para essa importante posição. E olha que não são poucas! A lista está repleta de mulheres poderosas e competentes, prontas para assumir o desafio.
A primeira candidata é ninguém menos que a Mônica, do desenho animado "Turma da Mônica". Com sua inteligência e habilidade em resolver problemas, ela certamente levaria uma nova perspectiva para o STF. Além disso, ela já está acostumada a lidar com questões jurídicas, afinal, quantas vezes ela já precisou resolver os problemas causados pelo Cebolinha?
Outra candidata forte é a Dona Florinda, do seriado "Chaves". Com seu jeito autoritário e sua habilidade em resolver conflitos, ela seria uma ótima juíza. Além disso, ela já tem experiência em lidar com casos complicados, como as brigas entre o Seu Madruga e o Senhor Barriga.
E que tal a Xuxa? Sim, a rainha dos baixinhos também está na lista. Com sua vasta experiência em entretenimento infantil, ela poderia trazer um pouco de diversão para o STF. Quem sabe até criar uma nova forma de julgamento, com direito a paquitas como juradas?
Outra candidata que não pode ser ignorada é a Dona Hermínia, do filme "Minha Mãe é uma Peça". Com seu jeito engraçado e sua sinceridade, ela certamente traria um pouco de humor para o tribunal. E convenhamos, com tantos processos sérios para julgar, um pouco de risada não faria mal a ninguém.
Por fim, temos a Chiquinha, também do seriado "Chaves". Com sua astúcia e sua capacidade de se envolver em confusões, ela seria uma juíza imprevisível. Quem sabe ela não traria um pouco de caos para o STF e acabaria com a monotonia dos julgamentos?
Enfim, as candidatas são muitas e todas têm suas qualidades. Agora só nos resta aguardar para ver quem será a escolhida para ocupar a vaga de Rosa Weber. Uma coisa é certa: com uma mulher no STF, a justiça brasileira nunca mais será a mesma. E quem sabe, com um pouco de humor e diversão, os julgamentos se tornem menos tediosos. Afinal, rir é o melhor remédio, até mesmo no tribunal.