Novo decreto de armas aperta fiscalização e proíbe novas compras de pistola 9 mm

O governo brasileiro anunciou recentemente um novo decreto de armas que promete apertar a fiscalização e proibir novas compras de pistolas 9 mm. A medida, que vem como uma tentativa de conter a violência armada no país, está sendo recebida com reações mistas pela população.

Enquanto alguns aplaudem a iniciativa do governo em restringir o acesso a armas de fogo, outros questionam a eficácia dessa medida. Afinal, se as pessoas não podem mais comprar pistolas 9 mm, elas simplesmente vão optar por outras armas, como uma espingarda de caça ou até mesmo uma frigideira.

Além disso, proibir novas compras de pistolas 9 mm não vai resolver o problema das armas ilegais que já circulam livremente no país. Parece que o governo está apenas dando um tiro no próprio pé, ou melhor, na própria pistola.

Outro ponto que tem gerado controvérsia é a promessa de apertar a fiscalização. Afinal, como podemos confiar que o governo será capaz de fiscalizar efetivamente todas as armas em circulação? Será que eles vão contratar um exército de fiscais para vasculhar cada casa em busca de armas escondidas?

É difícil não rir ao imaginar a cena de um fiscal do governo vasculhando a casa de um cidadão em busca de uma pistola 9 mm. Talvez eles também queiram verificar se as panelas estão sendo usadas como armas de destruição em massa na cozinha.

Enquanto isso, os bandidos continuam a agir impunemente, armados até os dentes com armas ilegais. Parece que o governo está mais preocupado em controlar o cidadão comum do que em enfrentar o verdadeiro problema da criminalidade.

Talvez o próximo decreto proíba a venda de facas de cozinha afiadas, para evitar que as pessoas se cortem enquanto preparam o jantar. Ou quem sabe proíba a venda de lápis, para evitar que as pessoas escrevam coisas ofensivas. Afinal, se a solução para a violência é proibir tudo que pode ser usado como arma, logo logo estaremos proibidos de sair de casa.

Enquanto o governo continua suas tentativas desajeitadas de controlar a violência armada, o cidadão comum fica apenas com uma certeza: se a situação apertar, ele vai ter que se defender com uma frigideira.