Político cria lei que torna obrigatório o uso de guarda-chuva em dias de tiroteio

Em um ato de genialidade política sem precedentes, um político brasileiro decidiu criar uma lei que torna obrigatório o uso de guarda-chuva em dias de tiroteio. Sim, você leu corretamente. Agora, além de se preocupar com balas perdidas, assaltos e engarrafamentos, os cidadãos terão que se proteger também da chuva enquanto tentam se proteger de balas perdidas.

A lei, intitulada "Guarda-Chuva Seguro", foi proposta pelo deputado Engraçadinho da Silva, conhecido por suas ideias mirabolantes e por seu senso de humor peculiar. Segundo ele, a medida visa garantir a segurança e o conforto dos cidadãos em situações de risco.

A justificativa do deputado é no mínimo curiosa. Ele argumenta que, ao usar guarda-chuvas, as pessoas terão uma proteção extra contra tiros, já que a estrutura do objeto pode desviar as balas. Além disso, o deputado acredita que a presença de guarda-chuvas coloridos nas ruas trará um clima mais alegre e descontraído, amenizando a tensão causada pelos tiroteios.

Porém, especialistas em segurança pública e física logo se manifestaram contra a proposta. O renomado físico Dr. Albert Einsteinsteinstein, em entrevista exclusiva, afirmou que a ideia é absurda e não possui embasamento científico algum. "Acreditar que um guarda-chuva pode desviar balas é o mesmo que acreditar que um paraquedas pode ser usado como guarda-sol", declarou o cientista.

Mesmo com as críticas, o deputado Engraçadinho da Silva está determinado a levar adiante sua proposta. Ele já mobilizou uma equipe de designers para criar guarda-chuvas personalizados com estampas de personagens de desenhos animados e ícones da cultura pop, na esperança de tornar a experiência de se proteger de tiroteios mais divertida.

Enquanto a lei ainda está em discussão no Congresso Nacional, os cidadãos brasileiros se perguntam se o próximo passo será a obrigatoriedade de usar capas de super-heróis ou guarda-sóis em dias de enchente. Afinal, se já estamos vivendo em um país onde a realidade parece uma piada, por que não levar o humor para a política também?