O político trapalhão em questão decidiu inovar na forma de entregar emendas parlamentares e resolveu fazer tudo em dinheiro vivo. A ideia era agilizar o processo e evitar burocracias, mas acabou causando um verdadeiro caos na Polícia Federal. Afinal, como explicar a origem de tantos maços de dinheiro sem levantar suspeitas?
As autoridades ficaram perplexas com a situação e não sabiam se prendiam o político por corrupção ou se o parabenizavam pela criatividade. Enquanto isso, o trapalhão continuava distribuindo notas de dinheiro como se fossem panfletos de campanha, sem se dar conta do furor que estava causando.
Os agentes da PF tentaram acompanhar o ritmo frenético do político, mas logo perceberam que aquilo não era uma simples entrega de emendas, era um verdadeiro espetáculo circense. Malabarismos com dinheiro, acrobacias para evitar a fiscalização e até mesmo um número de mágica para fazer sumir os recibos incriminadores.
No final das contas, o político trapalhão conseguiu seu intento: chamar a atenção da mídia e se tornar o centro das atenções. Resta saber se ele será lembrado como um visionário da política ou como o palhaço que tentou enganar a todos com sua trupe de malabaristas corruptos.