O Flamengo, conhecido por ser um dos clubes mais tradicionais do futebol brasileiro, sempre nos surpreende com suas histórias inusitadas. Dessa vez, o preparador físico do time resolveu inovar e dar uma aula de dança para os jogadores. Até aí, tudo bem, afinal, quem não gosta de se mexer um pouco e soltar o rebolado?
O problema é que o preparador, empolgado demais com a ideia, resolveu começar a aula de uma forma um tanto... peculiar. Antes de ensinar os passos de dança, ele deu tapas no rosto de Pedro, um dos jogadores do time. Sim, você leu certo, tapas no rosto!
Aparentemente, o preparador acreditava que essa técnica seria uma forma de motivar o jogador a se soltar mais e entrar no ritmo da dança. Mas convenhamos, existem formas menos violentas de incentivar alguém, não é mesmo?
O pobre Pedro, atordoado e sem entender o que estava acontecendo, tentou disfarçar a dor e seguir com a aula. Mas convenhamos, é difícil se concentrar em aprender a dançar quando você acabou de levar uns tapas na cara.
Os outros jogadores, que assistiam à cena incrédulos, não sabiam se riam ou se ficavam preocupados com a sanidade do preparador. Afinal, quem em sã consciência acha que bater em alguém é uma forma adequada de ensinar dança?
Apesar do incidente, a aula de dança continuou. O preparador, agora um pouco mais contido, ensinou os passos básicos e até arriscou alguns movimentos mais complexos. No entanto, é difícil dizer se os jogadores estavam realmente se divertindo ou apenas tentando sobreviver à experiência traumática.
Depois do treino, Pedro foi questionado sobre a experiência e, com um olhar de tristeza no rosto, respondeu: "Eu sempre sonhei em ser jogador de futebol, mas nunca imaginei que teria que levar tapas no rosto para aprender a dançar. Acho que estou no clube errado".
Enquanto isso, o preparador do Flamengo continua convencido de que sua técnica revolucionária é a melhor forma de ensinar dança aos jogadores. Resta saber se os jogadores concordam com ele ou se vão procurar aulas de dança em outro lugar, onde os tapas no rosto não sejam parte do currículo.