STF decide liberar porte de maconha e Mendonça pede para plantar bananeira

Em uma decisão surpreendente, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu liberar o porte de maconha no Brasil. A notícia foi recebida com entusiasmo por muitos defensores da legalização, mas também gerou reações inusitadas.

O Ministro da Justiça, Anderson Torres, não perdeu tempo e já fez um pedido inusitado: "Se agora podemos carregar maconha por aí, por que não podemos plantar bananeira também?". A declaração deixou muitos perplexos, afinal, o que uma coisa tem a ver com a outra?

Mendonça, como é conhecido, explicou que, se a sociedade está disposta a aceitar a liberação de uma substância psicoativa, por que não aceitar outras atividades igualmente inusitadas? "Se a maconha pode ser liberada, por que não podemos plantar bananeira em praça pública? É uma atividade física, saudável e que traz alegria para as pessoas", argumentou.

A proposta de Mendonça não foi bem recebida por todos. Alguns criticaram a comparação absurda entre o porte de maconha e a prática de plantar bananeira. "Isso é um absurdo! O porte de maconha pode ter implicações sérias para a saúde pública, enquanto plantar bananeira é apenas uma atividade física", afirmou um dos críticos.

Outros, no entanto, acharam a ideia genial e já estão se preparando para plantar bananeira em praças e parques. "Se o Ministro da Justiça está incentivando, por que não aproveitar? Vou começar a treinar agora mesmo!", exclamou empolgado um jovem entusiasta.

A decisão do STF também gerou uma série de memes e piadas nas redes sociais. Alguns sugeriram que agora o próximo passo seria liberar o porte de abacaxi ou até mesmo de melancia. "Se a moda pega, logo estaremos carregando melancias por aí", brincou um internauta.

Enquanto isso, a sociedade brasileira se divide entre os que apoiam a liberação do porte de maconha e os que acham que a decisão do STF foi um verdadeiro "tiro no pé". Enquanto isso, Mendonça continua firme em sua defesa da plantação de bananeira, aguardando ansiosamente por uma resposta do Supremo.