A sessão de julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a ineligibilidade do presidente Jair Bolsonaro foi uma verdadeira comédia. Parecia mais um episódio de um programa de televisão do que um julgamento sério.
Logo no início da sessão, os ministros do TSE entraram no plenário usando perucas coloridas e narizes de palhaço. Um deles até mesmo trouxe um monociclo e tentou equilibrar-se nele durante todo o julgamento. Foi uma cena hilária!
Enquanto os advogados de defesa e acusação apresentavam seus argumentos, os ministros do TSE jogavam papel picado uns nos outros e faziam palhaçadas para distrair a todos. Em determinado momento, um dos ministros começou a fazer malabarismos com bolinhas de gude enquanto os outros aplaudiam e riam.
Quando chegou a hora de votar, os ministros pegaram suas cartolas e começaram a tirar coelhos de dentro delas. Cada coelho representava um voto, e eles os soltavam no plenário para que os bichinhos escolhessem o lado em que iriam pular. Foi uma forma inusitada de decidir o destino político do presidente.
Após a contagem dos coelhos, os ministros anunciaram o resultado. Mas, ao invés de simplesmente dizerem se Bolsonaro era ou não inelegível, eles começaram a cantar uma música de circo em coro. Foi uma cena surreal!
Apesar de toda a palhaçada, o resultado do julgamento foi sério. Por unanimidade, os ministros do TSE decidiram que Bolsonaro não era inelegível. Mas, convenhamos, com toda aquela bagunça no tribunal, fica difícil levar a decisão a sério.
Enfim, a sessão de julgamento do TSE sobre a ineligibilidade de Jair Bolsonaro foi um verdadeiro espetáculo circense. Foi divertido, mas também um pouco preocupante. Afinal, estamos falando do destino político do país sendo decidido de forma tão extravagante. Vamos torcer para que os próximos julgamentos sejam um pouco mais sérios e menos engraçados.