Em mais um capítulo da novela política brasileira, um vereador do Maranhão resolveu acusar o prefeito de sua cidade de subornar o presidente Jair Bolsonaro com um Rolex de Cid e jogar a quantia de R$ 250 mil pela janela. Sim, você leu corretamente, pela janela!
A acusação veio à tona durante uma sessão da Câmara Municipal, quando o vereador, conhecido por suas teorias conspiratórias mirabolantes, decidiu expor sua mais nova teoria da conspiração. Segundo ele, o prefeito teria presenteado Bolsonaro com um luxuoso relógio de pulso, da marca Rolex, supostamente pertencente ao famoso cantor cearense Cid.
Aparentemente, o prefeito teria utilizado esse presente como uma forma de suborno para conseguir favores do presidente. O vereador alega que, ao receber o relógio, Bolsonaro teria se comprometido a destinar verbas federais para a cidade do prefeito, em detrimento de outras regiões do país.
Mas as acusações não param por aí. O vereador também afirmou que o prefeito teria jogado a quantia de R$ 250 mil pela janela de seu gabinete. Segundo ele, o gesto teria sido uma forma de mostrar seu desprezo pelo dinheiro público, já que alegadamente teria desviado essa quantia de verbas destinadas à saúde e educação.
A notícia rapidamente se espalhou pelas redes sociais, gerando todo tipo de comentário e piada. Alguns internautas até brincaram que, se o prefeito estava disposto a jogar dinheiro pela janela, eles estavam prontos para se posicionar embaixo e recolher a quantia.
Enquanto isso, o prefeito e o presidente negam veementemente as acusações. Bolsonaro afirmou que nunca recebeu qualquer presente de Cid, muito menos um Rolex. Já o prefeito se defendeu dizendo que as acusações são infundadas e que ele jamais jogaria dinheiro pela janela, afinal, ele é um político responsável e comprometido com o bem-estar da população.
Enquanto a polêmica continua, os brasileiros se perguntam se algum dia a política nacional deixará de ser um circo e se tornará uma instituição séria e confiável. Até lá, nos resta acompanhar as próximas teorias da conspiração e rir um pouco para não chorar.