O governo Lula mais uma vez surpreendeu a todos com suas medidas inovadoras. Dessa vez, aprovou uma lei que obriga os restaurantes a fornecerem água potável, mas apenas para os clientes mais importantes. Sim, você leu certo! Agora, se você não for uma pessoa de destaque na sociedade, pode esquecer a ideia de matar a sede em um estabelecimento gastronômico.
Essa nova lei, que já está sendo chamada de "Lei da Hidratação Seletiva", tem como objetivo garantir que apenas os clientes mais influentes e poderosos tenham acesso à água potável nos restaurantes. Afinal, para que desperdiçar água com pessoas comuns, não é mesmo?
Segundo o governo, a ideia por trás dessa medida é promover a exclusividade e a hierarquia social. Afinal, se você é uma pessoa importante, merece ser tratado de forma diferenciada e ter seus direitos básicos garantidos. Já se você é um mero mortal, bem, você terá que se contentar com a água da torneira.
É claro que essa lei já está gerando polêmica e indignação entre a população. Muitas pessoas estão se perguntando se o governo não tem coisas mais importantes para se preocupar, como a educação, a saúde e a segurança pública. Mas parece que a prioridade do governo é garantir que os ricos e poderosos tenham água potável o suficiente para matar a sede.
Além disso, essa nova medida também está causando um verdadeiro caos nos restaurantes. Agora, os garçons precisam fazer uma triagem minuciosa para decidir quem merece ou não receber água potável. E claro, a decisão final sempre será baseada no status social e no poder aquisitivo do cliente.
Para piorar a situação, os restaurantes estão se aproveitando dessa nova lei para aumentar os preços das bebidas. Afinal, se a água potável é um privilégio para poucos, por que não cobrar um valor exorbitante por ela? É uma ótima oportunidade de lucrar em cima da sede alheia.
Enfim, só nos resta torcer para que essa lei absurda seja revogada o mais rápido possível. Afinal, todos nós temos o direito básico de ter acesso à água potável, independentemente de nosso status social. Ou será que o governo acredita que apenas os ricos têm sede?