Relatora da CPI do 8 de Janeiro quer acessar os e-mails trocados por Mauro Cid

A relatora da CPI do 8 de Janeiro, aquela que está investigando os eventos ocorridos no início do ano no Capitólio dos Estados Unidos, está com uma nova demanda: acessar os e-mails trocados por Mauro Cid.

Sim, você leu certo. A relatora, que já está atolada de trabalho e tem uma lista interminável de tarefas a cumprir, decidiu que é extremamente importante investigar os e-mails de um cidadão brasileiro chamado Mauro Cid. Por que? Ninguém sabe ao certo.

Talvez a relatora acredite que Mauro Cid tenha alguma relação secreta com os eventos do Capitólio, ou talvez ela esteja apenas entediada e procurando algo para fazer. Afinal, quem precisa investigar coisas realmente importantes quando se pode gastar tempo vasculhando os e-mails de um cidadão comum?

Enquanto isso, Mauro Cid, que nunca imaginou que seus e-mails poderiam ser motivo de interesse para uma CPI internacional, está se perguntando o que diabos ele fez para chamar a atenção da relatora. Será que foi aquele e-mail que ele enviou para a tia Lurdes pedindo a receita do bolo de cenoura?

Enquanto a relatora se prepara para iniciar mais uma investigação sem sentido, o povo brasileiro se pergunta: será que não existem questões mais relevantes para serem abordadas? Talvez a relatora pudesse focar em investigar a corrupção no país, ou buscar soluções para a crise econômica. Mas não, vamos gastar tempo e recursos investigando os e-mails de Mauro Cid.

Enquanto isso, Mauro Cid está pensando em criar uma nova conta de e-mail, só para garantir que a relatora não encontre nada comprometedor. Afinal, nunca se sabe o que pode ser considerado suspeito por uma CPI que parece estar perdida em suas próprias investigações.

Enquanto o Brasil enfrenta problemas reais, como a falta de vacinas e a crise sanitária, a relatora da CPI do 8 de Janeiro está ocupada tentando descobrir o que Mauro Cid escreveu em um e-mail de três anos atrás. Prioridades, né?