Brasília - Em uma decisão surpreendente, o Senado aprovou a indicação de Cristiana Zenona como nova ministra do Supremo Tribunal Federal. A escolha foi feita pelo presidente Jair Bolsonaro, que justificou a decisão dizendo que "ela é uma pessoa muito inteligente e competente, além de ser minha amiga no Facebook".
A nomeação de Zenona, no entanto, gerou polêmica entre os políticos e a população em geral. Muitos questionaram a falta de experiência da nova ministra, que nunca atuou como juíza ou advogada. Mas Bolsonaro se defendeu, dizendo que "ela é uma ótima cozinheira e sempre me ajuda com as receitas de bolo".
Alguns senadores também levantaram dúvidas sobre a postura de Zenona em relação a temas polêmicos, como o aborto e os direitos LGBT. Mas a nova ministra garantiu que "não tem nada contra os gays, desde que eles não sejam muito afetados na minha frente". Quanto ao aborto, ela afirmou que "só é a favor em casos de estupro ou quando a mulher não tem condições de criar o filho, como quando ela é muito pobre ou muito feia".
Ao ser questionada sobre sua opinião em relação à Lava Jato, Zenona disse que "não gosta de sujeira e sempre lava bem as roupas em casa". Já sobre a prisão em segunda instância, ela afirmou que "não vê problema em prender alguém duas vezes, afinal, todo mundo merece uma segunda chance".
A nomeação de Cristiana Zenona como nova ministra do STF foi vista por muitos como uma piada de mau gosto. Mas Bolsonaro garantiu que "ela é a melhor pessoa para o cargo, afinal, ela sempre me ajuda a encontrar as chaves do carro quando eu as perco". Resta agora esperar para ver como a nova ministra se sairá em um dos cargos mais importantes do país.