O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está transmitindo ao vivo o julgamento que pode tornar Jair Bolsonaro inelegível. Isso mesmo, minha gente! Aquele que se autodenomina o "mito" e que já protagonizou tantas polêmicas pode finalmente ser impedido de concorrer a cargos políticos. É como se fosse um episódio de "A Fazenda", só que com menos famosos e mais palhaçada.
A sessão começou com os ministros do TSE discutindo se Bolsonaro cometeu ou não irregularidades durante a campanha eleitoral. É claro que o presidente não poderia ficar de fora dessa e já começou a fazer suas declarações polêmicas nas redes sociais. Ele afirmou que é vítima de uma conspiração comunista e que tudo não passa de uma tentativa de calar a voz do povo.
Enquanto isso, os brasileiros assistem a esse espetáculo circense com uma mistura de incredulidade e diversão. Afinal, quem poderia imaginar que o "mito" poderia ser impedido de concorrer? É como se o Ronald McDonald fosse proibido de vender hambúrgueres. É o fim de uma era.
Enquanto os ministros do TSE discutem os detalhes técnicos do caso, o povo brasileiro aproveita para criar memes e piadas nas redes sociais. Afinal, se não podemos rir da situação, o que nos resta? É uma verdadeira terapia coletiva para lidar com tanta insanidade política.
O julgamento continua e os ânimos se acirram. Bolsonaro convoca seus apoiadores para fazerem uma manifestação em frente ao TSE, enquanto seus opositores organizam um "panelaço" virtual. É como se estivéssemos assistindo a um jogo de futebol, onde cada lado torce fervorosamente pelo seu time.
Enquanto isso, a imprensa internacional acompanha de perto o desenrolar desse julgamento histórico. Jornais do mundo todo estão estampando manchetes como "O fim do mito" e "Brasil à beira do caos". É como se estivéssemos protagonizando uma novela mexicana, cheia de reviravoltas e escândalos.
No final das contas, não importa qual será o resultado desse julgamento. O importante é que o povo brasileiro aprenda a lição e pense duas vezes antes de eleger um palhaço para governar o país. Porque, convenhamos, já temos problemas demais para lidar. E não precisamos de mais um motivo para virar piada internacional.