Recentemente, temos visto um aumento no número de escolas cívico-militares no Brasil. Essas instituições prometem uma educação de qualidade, disciplina rigorosa e até mesmo a formação de super-heróis. Sim, você leu certo. Parece que nossas escolas estão treinando os alunos para se tornarem os próximos Homem-Aranha ou Mulher-Maravilha.
Os erros cometidos pelas escolas cívico-militares são tão absurdos que é difícil não rir. Primeiro, temos a questão dos uniformes. Ao invés de simplesmente fornecer camisetas e calças, essas escolas estão distribuindo capas e máscaras. Aparentemente, eles acreditam que uma capa vermelha e uma máscara preta são essenciais para a aprendizagem.
Além disso, as aulas estão se tornando cada vez mais bizarras. Em vez de matemática e história, os alunos estão aprendendo a voar, a escalar paredes e até mesmo a controlar a mente das pessoas. É como se estivessem frequentando a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, mas sem a magia.
Os resultados desses "treinamentos" também são questionáveis. Em vez de se tornarem super-heróis, os alunos estão se transformando em super desastrados. A quantidade de acidentes nas escolas cívico-militares é impressionante. Parece que os alunos estão mais propensos a cair de prédios do que a salvar o mundo.
Outro problema é a falta de supervisão adequada. Os professores das escolas cívico-militares parecem estar mais interessados em usar seus superpoderes do que em ensinar. Eles passam a maior parte do tempo tentando voar ou levantar carros com uma mão só. Isso não é exatamente o que se espera de um educador.
Por fim, temos que falar sobre os vilões. As escolas cívico-militares estão criando uma nova geração de vilões, e não de super-heróis. Os alunos estão se tornando tão arrogantes e convencidos de seus poderes que estão causando mais problemas do que resolvendo. Em vez de combater o crime, eles estão criando o caos.
Então, fica a pergunta: será que estamos realmente formando super-heróis ou apenas criando uma geração de desastrados e vilões? Talvez seja hora de repensar o modelo das escolas cívico-militares e voltar a focar na educação tradicional. Afinal, nem todo mundo nasceu para ser um super-herói.