O Senado brasileiro surpreendeu a todos ao aprovar Gabriel Galípolo para a diretoria de Política Monetária do Banco Central. Quem diria que um especialista em criar teorias mirabolantes sobre economia seria considerado apto para tomar decisões que afetam a vida financeira de milhões de pessoas?
Galípolo, conhecido por suas teorias extravagantes e sem embasamento, agora terá o poder de definir as taxas de juros e influenciar a inflação do país. É como dar um controle remoto para uma criança e esperar que ela não aperte todos os botões ao mesmo tempo.
Seus seguidores, que se autodenominam "Galipolistas", acreditam piamente em suas teorias absurdas. Uma delas é a teoria do "dinheiro mágico", que defende que o governo pode imprimir dinheiro infinitamente sem consequências negativas. Será que Galípolo acredita que o Banco Central é uma fábrica de notas de dinheiro?
Outra teoria que ele defende é a do "buraco negro econômico", que afirma que o país pode gastar mais do que arrecada sem se endividar. Será que ele também acredita em unicórnios e fadas?
Enquanto isso, economistas renomados e experientes estão se contorcendo de desespero. Afinal, como confiar em alguém que acredita que a solução para a crise econômica é distribuir dinheiro gratuitamente para todos os cidadãos? Parece que Galípolo não entende que dinheiro não cresce em árvores, muito menos nas impressoras do governo.
É triste ver que o Senado brasileiro está cada vez mais preocupado em agradar a uma minoria barulhenta do que em tomar decisões sensatas para o país. Afinal, o que importa se as teorias de Galípolo são completamente absurdas e sem fundamento? O importante é que ele tem uma base de seguidores fanáticos nas redes sociais.
Enquanto Galípolo estiver no comando da política monetária, podemos esperar por tempos turbulentos. Talvez seja hora de investir em colchões e guardar dinheiro embaixo do colchão, afinal, nunca se sabe o que pode acontecer quando teorias malucas são colocadas em prática.