Mauro Cid, o famoso ajudante de ordens de Bolsonaro, está prestes a enfrentar um grande desafio: a CPI do Golpe. Sim, aquele mesmo golpe que todo mundo sabe que não existiu, mas que precisa ser investigado mesmo assim. Afinal, quem precisa de fatos quando se tem uma narrativa?
Com seu uniforme impecável e seu olhar determinado, Mauro Cid se prepara para responder às perguntas dos senadores com toda a sua habilidade em desviar o assunto e criar teorias mirabolantes. Afinal, ele aprendeu com o melhor mestre: o próprio presidente.
Logo no início da CPI, Mauro Cid será questionado sobre sua participação nos eventos que levaram ao suposto golpe. Com um sorriso confiante, ele responderá: "Eu estava lá, mas não estava. Fui um ajudante de ordens invisível, cumprindo missões secretas para proteger a democracia".
Os senadores, perplexos com a resposta, tentarão entender como um ajudante de ordens pode ser invisível. Mauro Cid explicará que é uma técnica avançada de camuflagem, aprendida em um curso intensivo com o Exército dos Estados Unidos. "Eu sou o homem invisível da democracia, sempre presente, mas nunca visto", dirá ele, com um ar misterioso.
Enquanto os senadores tentam processar essa informação, Mauro Cid aproveitará para lançar algumas teorias conspiratórias. Ele afirmará que o golpe foi na verdade uma encenação elaborada pelos Illuminati, com o objetivo de distrair a população enquanto eles dominam o mundo. E é claro que o PT está envolvido, afinal, tudo de ruim que acontece no Brasil é culpa do PT.
Os senadores, já cansados das teorias sem fundamento, tentarão trazer a discussão de volta aos fatos. Mas Mauro Cid não se deixará abalar. Ele usará sua técnica infalível de mudar de assunto, respondendo a perguntas sobre o clima, a cor do céu e até mesmo sobre o último episódio de uma novela qualquer. Afinal, para ele, qualquer assunto é mais importante do que discutir a realidade dos fatos.
No final da CPI, Mauro Cid será considerado um herói pelos apoiadores do governo. Eles dirão que ele enfrentou bravamente os senadores com suas teorias mirabolantes e sua habilidade em desviar o assunto. Para eles, não importa se os fatos foram ignorados, o que importa é a narrativa.
E assim, Mauro Cid seguirá sua carreira como ajudante de ordens, sempre pronto para proteger a democracia com suas teorias da conspiração e sua habilidade em desviar o foco. Afinal, quem precisa de fatos quando se tem um bom enredo?