Em uma reviravolta inesperada, o ex-deputado Jean Wyllys e o governador Eduardo Leite decidiram resolver suas diferenças em uma batalha de dança. O motivo? Nada menos do que a polêmica das escolas cívico-militares.
Tudo começou quando Jean Wyllys, conhecido por suas posições progressistas, criticou publicamente o projeto de implementação das escolas cívico-militares no Brasil. Segundo ele, essa seria uma forma de militarização da educação, o que poderia prejudicar a formação dos estudantes.
Eduardo Leite, por sua vez, defendeu com unhas e dentes a proposta, argumentando que as escolas cívico-militares trariam disciplina e valores morais para os alunos. A discussão entre os dois políticos logo se tornou acalorada e parecia não ter fim.
Foi então que alguém teve a brilhante ideia de propor uma batalha de dança para resolver o impasse. Afinal, por que não usar a arte como forma de expressão e diálogo?
O local escolhido para a batalha foi o plenário da Câmara dos Deputados, que foi transformado em uma verdadeira pista de dança. Com direito a luzes coloridas, DJ e plateia animada, o clima estava pronto para o confronto.
Jean Wyllys, conhecido por sua habilidade nos passos de dança, chegou confiante e com um figurino extravagante. Já Eduardo Leite, um tanto desajeitado, tentava acompanhar o ritmo com seu terno e gravata impecáveis.
A música começou a tocar e os dois políticos começaram a se movimentar. Enquanto Jean Wyllys mostrava toda sua desenvoltura e criatividade, Eduardo Leite tentava imitar os passos, mas acabava tropeçando nos próprios pés.
A plateia, composta por outros políticos e jornalistas, não conseguia conter o riso diante da cena inusitada. A cada passo errado de Eduardo Leite, as gargalhadas se intensificavam.
No final, Jean Wyllys foi declarado o vencedor da batalha de dança. Sua performance cativou a todos e até mesmo os defensores das escolas cívico-militares tiveram que admitir que ele tinha talento.
Após a batalha, os dois políticos se cumprimentaram e concordaram em continuar o debate sobre as escolas cívico-militares de forma mais civilizada. Afinal, a dança pode ser divertida, mas é preciso discutir seriamente os rumos da educação no país.
Enquanto isso, o plenário da Câmara dos Deputados voltou a ser um espaço para discussões políticas sérias. Mas quem sabe, em algum momento, não teremos mais batalhas de dança para resolver os impasses entre nossos representantes? Afinal, um pouco de humor e leveza não faz mal a ninguém.